Cartão de Visita do Facebook

quinta-feira, 2 de abril de 2009

DIVULGAÇÃO: gente nova a fazer pela vida - Urban Tribe






Empresa: Urban Tribe

Empresária: Raquel; tem 26 anos, inteligente, com um sorriso do tamanho do mundo.
Licenciada em bio-química;
postos de trabalho: 1

história

A Urban Tribe nasceu do desafio feito à Raquel pela então sua entidade patronal;
quando estava a acabar a sua licenciatura, trabalhou nesta loja;
perante o desafio de poder ficar com a mesma, não hesitou e meteu mãos à obra;

com a ajuda de amigos e algumas tintas, fez de um espaço a preto e branco, um espaço colorido;
e com a sua forma de Ser e Estar, tornou um pequeno espaço num grande espaço, se medirmos em termos de simpatia, profissionalismo e atenção para com o cliente;

não querendo ficar por aqui, esta empresária partiu para novos rumos, garantindo no entanto aos seus clientes, a continuação de um excelente atendimento, na pessoa que escolheu para a substituir, o Alei, que estava desempregado;

assim, criou um posto de trabalho.
Desta parceria, Alei e Raquel , resulta um trabalho digno, de convergência, em benefício dos seus clientes e, em última instância, de todos nós.
A isto, chama-se produzir, gerar riqueza para um país.

Penso que a nossa obrigação, enquanto cidadãos, é adquirir os produtos nestas pequenas/grandes lojas, ajudando assim ao desenvolvimento e incentivando estes jovens que, de facto, fazem coisas.

Parabéns Raquel e obrigada por contribuíres de uma forma efectiva, dentro das tuas possibilidades, para o emprego.

Rua Serpa Pinto, 32-Évora
loja online: Urban Tribe

1 comentário:

  1. olá Teresa

    li teu "da espada e do amor" - não sei se é nem é importante que seja exactamente assim - e fiquei maravilhado. Coisa muito linda. Parabens por isso, votos de continuação de bom trabalho

    ResponderEliminar

antimáscara

Termo popularizado a partir do teatro de Ben Jonson (por exemplo, em Mercury Vindicated from the Alchemists at Court, 1616 — v. WWW), para uma técnica dramática que funciona como interlúdio num enredo, introduzindo um momento de grotesco durante o desfile sério das máscaras tradicionais. Quando precedia a representação da máscara, designava-se antemáscara. O desempenho da antimáscara está, no século XVII, associado a questões de estratificação social: os actores mascarados pertencem geralmente à nobreza e a aristocracia, são amadores, que participam no espectáculo teatral por razões lúdicas; os actores com antimáscaras pertencem às classes sociais mais desfavorecidas e são geralmente profissionais. O facto de a antimáscara ter uma função burlesca em relação à máscara convencional permite a comparação com as estratégias de simulação das sátiras gregas antigas. (http://www.levity.com/alchemy/jonson1.html)
Carlos Ceia, s.v. "antimáscara", E-Dicionário de Termos Literários, coord. de Carlos Ceia, ISBN: 989-20-0088-9

Posto isto, Antimáscara assume-se como um convite a dissertações, poemas, textos e demais dizeres que acharmos por bem, enquanto gente de bem.
E porque acontecem coisas, dentro e fora de nós, será ainda um espaço de divulgação, divagação, indignação...(qualquer coisa) que fará o caminho enquanto for caminhando, ao sabor do momento (que é um tempo muito acertado).

Bem-vindos então (ao que há-de ser).
T.C.